Um fio de esperança Segue, abaixo, trecho da revista britânica "The Economist", segundo o qual o segundo turno para as eleições presidenciais representa derrota para o governo Lulla. Transcrevo o texto porque não encontrei, na imprensa nacional, nenhuma análise com esta conclusão. Foi extraído da página do jornalista gaúcho Diego Casagrande (www.diegocasagrande.com.br), que tem artigos muitos interessantes sobre os mais variados assuntos, em especial de política. Economist: Resultado da eleição foi uma “derrota” para Lula |
05.10, 17h13 |
A revista britânica The Economist desta semana afirma que o resultado da eleição brasileira para Presidência foi inesperado para Luiz Inácio Lula da Silva, e que constituiu uma “derrota” para o petista. Segundo a publicação, Lula – que tinha uma reeleição garantida até a semana passada – “irritou os brasileiros”. |
Editorial do Estadão, 01/02/2025 - 'Justiça Eleitoral não é fiscal de discurso'.
Justiça Eleitoral não é fiscal de discurso Cassação de Carla Zambelli pelo TRE-SP é mais um caso que se insere no rol de abusos da Justiça Eleitoral, que não tem entre suas competências servir de bússola moral das lides políticas O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) cassou o mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP) e a condenou à inelegibilidade por oito anos. Em sessão realizada no dia 30 passado, o TRE-SP concluiu, por 5 votos a 2, que a parlamentar cometeu “abuso de poder político” e “uso indevido dos meios de comunicação” ao disseminar suspeitas sobre as urnas eletrônicas, um discurso superado até entre alguns bolsonaristas. Nem por isso a decisão, da qual cabe recurso, deixa de ser abusiva. A Corte Eleitoral extrapolou seus limites de atuação e, como se isso não bastasse, afrontou a vontade dos milhares de paulistas que, em 2022, votaram em Zambelli como sua representante na Câmara dos Deputados. A competência da Justiça Eleitoral é muito bem definida. Basicamente...
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