Generais bolsonaristas vão da omissão a arreganhos autoritários
Generais bolsonaristas vão da omissão a arreganhos autoritários Consequências imprevisíveis ocorrerão se o país se curvar a bravateiros de pijama 25.mai.2020 às 23h15 Devido ao despreparo e ao completo apego à estupidez, Jair Bolsonaro conseguiu a proeza —involuntária, claro— de fazer soar palatável a participação de militares na gestão política do país. Mesmo com a lembrança da nefasta ditadura finda em 1985, em comparação ao Jair Futebol Clube qualquer XV de Piracicaba acaba parecendo um carrossel holandês. As Forças Armadas não são de Lula, Temer ou Bolsonaro, mas do Estado brasileiro. E têm que se subordinar ao comando civil e ao império da lei. É isso ou a república de bananas, cuja volta, queremos crer, só é desejada por desmiolados que acham divertido passar vergonha coletiva na rua, fantasiados de verde e amarelo. Por isso, olhemos a mudez dos generais bolsonaristas na já célebre reunião de 22 de abril . Reprodução de vídeo liberado por Celso de Mello em que o ex-ministro Serg