Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2007

Confirmado: acabou a democracia

O Congresso da Venezuela, totalmente dominado por Chavez, aprovou a delegação de poderes ao ditador. É o fim da precária democracia que vigorava no país vizinho: Leia, abaixo, notícia da Folha On Line publicada às 17:02 de hoje: A aprovação das Leis Habilitantes na Venezuela --que determinam que o presidente Hugo Chávez poderá governar por meio de decretos pelos próximos 18 meses-- são um sinal claro do processo de extinção da democracia no país e são um revés ao Brasil e à América do Sul, na opinião de especialistas entrevistados pela Folha Online nesta quarta-feira.Segundo o espanhol Bruno Pino, 38, doutor em política latino-americana pela Universidade Complutense de Madri e professor do Núcleo de Pesquisas em Relações Internacionais da USP (Universidade de São Paulo), essas leis sinalizam que Chávez decidiu tomar --sem nenhum tipo de máscara ou disfarce-- o caminho do autoritarismo na Venezuela.
Até a OAB-SP Na tentativa de também tirar uma lasquinha do acidente no metrô de São Paulo, a OAB de lá resolveu dar seu palpipe. Afinal, todo mundo está palpitando mesmo antes do laudo pericial. Assim, porque também a OAB não se intrometer, não é mesmo? Segundo a sua vice-presidente, a OAB "representa a sociedade civil e tem como objetivo acompanhar as investigações para garantir que acidentes como o que matou sete pessoas no último dia 12 não voltem a ocorrer." Na realidade, a OAB representa só (e muito mal) os advogados. Ela deveria ler os Estatutos da sua entidade antes de se meter a falar o que não deve. Depois, deveria estar cuidando dos seus em vez de palpitar no que não lhe compete. Mas a intervenção não é de todo estranha. Na semana passada, a associação dos advogados criminalistas de São Paulo propôs a fiscalização da defensoria pública pela OAB, para ver se os acordos de indenização estavam sendo bem conduzidos. Provavelmente, estava querendo defender o "
Ditadura! O Congresso da Venezuela outorgará, hoje, ao Presidente Chavez, plenos poderes para governar o país por decreto. Na realidade, está abrindo mão de seus poderes constitucionais, delegando-os ao Presidente. Como o regime democrático se funda na tripartição dos poderes, sendo eles indelegáveis, na prática se está implantando, no país vizinho, uma ditadura sem qualquer disfarce.
Costumes Tribais Os árabes (o Irã não é país árabe) têm costumes tribais. O Iraque, por exemplo, foi criado pelos ingleses quando eles partilharam o Oriente Médio. Não é um país constituído de um único povo com usos, costumes e língua comuns. Tanto que está habitado por xiitas, xunitas e curdos. Por isso não dará certo como país, embora os norte-americanos pensem que sim. Tribos têm de ser tratadas como tal, e não como país. A elas não se pode tentar impor a democracia, regime desconhecido e contrário aos seus costumes. Entre eles, a liderança se impõe pela violência ou medo. Jamais pela escolha livre e democrática de seus cidadãos.

Vejam o editorial do "Estadão" de hoje

A IMPORTÂNCIA DAS APARÊNCIAS 30.01, 14h46 Editorial do Estado de S. Paulo O presidente Lula parece ter um excelente conhecimento intuitivo da importância das aparências. Ele dá a impressão de saber, sem que ninguém o tenha ensinado, que o elixir da longevidade de seu prestígio popular se compõe de 1 parte de conteúdo efetivo das suas iniciativas como governante e de 9 partes do alarde com que são anunciadas e reiteradas, de modo a dominar pelo máximo de tempo possível o noticiário da mídia. A convergência do êxito do Bolsa-Família com a incessante publicidade que o entronizou na percepção ou no imaginário popular, sendo o próprio Lula o seu propagandista por excelência, é o caso típico da exceção que confirma a regra.A regra é a do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como já foi a do Primeiro Emprego e a do “espetáculo do crescimento”. Em cada situação, o que conta é o espetáculo construído em torno do programa, que se torna um sucesso de público por ser conduzido, dia sim, o

Quando os muçulmanos imitarão os judeus?

Israel nomeou pela primeira vez um ministro muçulmano para o gabinete neste domingo, medida que pode ajudar seus cidadãos árabes a se identificarem mais com o Estado judeu. "O primeiro passo foi dado e isso deu aos árabes israelenses o sentimento de pertencerem", afirmou Galeb Magadla à Rádio Army depois que o gabinete ratificou sua indicação como ministro sem pasta. (Notícia da página do Terra, 28/01/07) Israel, a única democracia no oriente médio, nomeou um muçulmano como ministro de Estado. Será que algum dia veremos um ministro judeu no Irã, na Síria, na Arábia Saudita ou em qualquer outro país árabe? Creio que não. Os muçulmanos não tem a abertura política que existe em Israel. Só sabem viver em regimes autoritários...

Brasil Monarquia!

O Brasil, quem diria, é uma monarquia! por Jorge Omar Oliveira em 26 de janeiro de 2007 Resumo: Se os nobres estão bem, arbitrando livremente seus proventos oficiais (e extra-oficiais), qual o inconveniente do país não crescer? © 2007 MidiaSemMascara.org O Brasil não cresce, com exceção de algumas bolhas, faz anos. Os economistas já tentaram desde ortodoxia até pajelanças e tudo ficou como estava – ou pior. A única explicação, por mais improvável que seja, é que vivemos em uma monarquia. Se os nobres estão bem, arbitrando livremente seus proventos oficiais (e extra-oficiais), qual o inconveniente do país não crescer? Uma monarquia disfarçada que de tempos em tempos realiza uma eleição 'para inglês ver', de modo a dar aos plebeus uma impressão de que eles servem para alguma coisa (além de pagar impostos escorchantes, é claro). A mesma monarquia que por volta do ano 1500 criou os cartórios para vender cartas de navegação, que levou Mauá à falência por ter-se tornado mais importa

Exemplo de rematada idiotice

Trecho do discurso do "nosso guia" no Forum Econômico Mundial, em Davos: Um país grande como os Estados Unidos e rico como os Estados Unidos, ao invés de ficar fazendo álcool de milho, que poderia servir para a gente criar galinha, criar porco, criar ração animal, poderia estar participando com os países pobres, financiando projetos para que através da soja, para que através do girassol, pare que através do dendê, para que através da mamona, para que através de tantos outros produtos a gente pudesse estar produzindo combustível limpo para o mundo, combustível não poluente, combustível gerador de empregos. Seria cômico se não fosse trágico, para nós brasileiros, ter um presidente com tamanha insensatez.

Análise bem feita

América Latina: Avante, para trás! Por Ubiratan Iorio Publicado em 30/01/06 no Jornal do Brasil Pobre América Latina, em que se vem observando a ascensão de presidentes comprometidos com a “revolução” socialista e com o falso axioma de que, “se João é pobre, então é porque Pedro é rico”, a riqueza do segundo sendo condição necessária e suficiente para explicar a pobreza do primeiro... Em pleno século XXI, prevalecem o pensamento rupestre, o discurso primevo e as atitudes paleolíticas... Parece que, fora do Brasil – em que o próprio PT tratou, a golpes firmes de corrupção, de se desmistificar -, os objetivos do Foro de São Paulo vêm sendo galgados, degrau por degrau: o plantador de cocaína e índio Evo Morales, na Bolívia, com seu MAS – Movimento ao Socialismo, o sanguinário Fidel, na Disneylandia das esquerdas que hablan español, o pateta louco Chávez, o narigudo-arrogante Kirschner, na Argentina, o inexpressivo Tabaré Vasquez, no Uruguai, a ex-guerrilheira com passado “histórico” de p

Ipojuca Pontes

Ipojuca Pontes é um grande jornalista. Artigo de sua autoria publicado hoje no site diegocasagrande.com.br começa assim: ELOGIO À CORRUPÇÃO 22.01, 17h50 por Ipojuca Pontes Sei que muitos discordam, mas é preciso reconhecer, no Brasil da era Lula, o solerte poder da corrupção. Acreditem: é notável a sua capacidade de resistir e contaminar tudo e todos, de forma eloqüente e inquebrantável. Sim, ela está em toda parte e avança cada vez mais forte, nos mais distintos espaços e esconderijos, vale dizer: nas esquinas, nos bares e confessionários, barracos, colégios e hospitais, nas artes e ofícios, nos ministérios, escritórios, quartéis e lares impolutos, no Congresso, no Judiciário e, muito especialmente, no Executivo, “pai e mãe de todos os escândalos”. Leia o artigo completo. Clique no link abaixo e tenha uma ótima leitura: http://www.diegocasagrande.com.br/index.php?do=Wm14aGRtOXlKVE5FYldGdVkyaGxkR1Z6SlRJMmFXUWxNMFF4TXpnd05qUkxRUT09WnhQMko =

Irmão também quer mamar

O irmão (por parte de pai) do apedeuta esperou oito horas para ser atendido. Foi pedir um "emprego digno"ao presidente. Acontece que ele já tem emprego... Ele é marítimo, trabalha para uma prestadora de serviços da Petrobrás. De onde se conclui que ele queria era uma "teta" para mamar sem fazer nada, como muitos estão fazendo.

Por que o preço do combustível não cai?

Segundo notícia publicada no Globo on Line, o preço do petróleo acumula queda de mais de 30% nos últimos seis meses. Se assim é, o preço da gasolina não deveria ter baixado? Ainda segundo a mesma notícia, a Petrobrás não estuda baixar os preços internos dos combustíveis. E depois dizem que a Petrobrás "é nossa". É balela. É "deles", que a aparelharam, mamam nas suas tetas e fornecem dinheiro para a compra de falsos dossiês nas campanhas políticas.

Isto é o Brasil!

Veja a notícia no site da BBC: SÃO PAULO - O bloqueio do site YouTube em alguns lugares do Brasil, devido à proibição da divulgação do vídeo picante da modelo Daniela Cicarelli, gerou uma onda de protestos na internet. Enquanto blogueiros e colunistas reagiram com ironia, ridicularizando a proibição, internautas republicaram o vídeo em diversos outros sites. O Brasil já não é tido como um país sério e confiável. Agora, por conta da modelo Cicarelli, um Desembargador de São Paulo conseguiu algo inédito: proibiu que os internautas brasileiros acessem o site YouTube que contém (ou continha) vídeo de Cicarelli. A decisão, além de absurda, é ineficaz. Absurda porque não se pode proibir o acesso à informação. A Constituição Federal proíbe qualquer forma de censura e os cidadãos são livres para acessar a informação que acham que lhes convém. Poderia o ilustre juiz vedar, quando muito, o acesso específico ao vídeo que contém as imagens da modelo. Ineficaz porque na Internet o vídeo encontra-

É a preguiça, não o trabalho...

É a preguiça que afasta a maioria dos jovens da escola, e não o trabalho, como defendem alguns "progressistas". Veja a notícia abaixo: Cerca de 1,7 milhões de jovens entre 15 e 17 anos não estudaram em 2006. Segundo estudo Inep baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, 40,4% (686,8 mil) desse total não está na escola por falta de vontade de estudar. De acordo com informações publicadas no jornal Folha de S.Paulo, a necessidade de trabalhar vem depois, com 17,1%.

Mais governamentais do que nunca

Atualmente, as Organizações Não-Governamentais (ONGs) são motivo de polêmica no país. O crescimento exagerado do número dessas instituições, cerca de 1180% desde 2002, colocou em dúvida a credibilidade de muitas delas. Outro fator que agrava a situação é que grande parte das entidades vive de repasses governamentais. De 2001 a 2006, em valores atualizados, os repasses da União às instituições privadas sem fins lucrativos atingiram à R$ 14 bilhões.

Feliz ano velho!

O artigo de Everardo Maciel mostra que o Brasil não tem jeito. Vai continuar como estava e, provavelmente, o apedeuta porá a perder a conquista da estabilidade econômica. Regrediremos. Mas regredir parece ser a sina "destepaiz" que caiu nas garras do Partido do Trambique. Logo seremos um país mais "igualitário", provavelmente como o Zimbábue ou o Haiti, considerando que o desgoverno vem promovendo a igualdade através do rebaixamento da classe média. Tudo bem ano que vem Por Everardo Maciel É muito preocupante o grau de apatia que tomou conta da sociedade brasileira. Parece que as grandes mobilizações políticas recentes, como diretas-já ou o impeachment de Collor, representaram meros movimentos episódicos ou de interesse de grupos específicos. A corrupção política, antes incidental, converteu-se em algo sistêmico. Processos não andam, réus não são julgados, culpados confessos são absolvidos. E ninguém fica estarrecido. Admite-se como normal a criação de cargos comiss