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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Queremos ser potência? Temos capacidade?

Continua o jornal espanhol El País: Los comentarios de la prensa nacional se preguntan hoy cómo es posible que un país que pretende ser la quinta potencia mundial no sea capaz siquiera de rescatar de las áreas devastadas los cuerpos de los muertos y hacer llegar los víveres y medicinas de primera necesidad a los aislados, sobre todo en las zonas rurales donde, desesperados, gritan a los pocos helicópteros que vuelan sobre la zona pidiendo ayuda. Esta nota do jornal espanhol não precisa de comentários, né?

A nossa imprensa tem muito a aprender...

Mientras tanto impresionan e indignan las imágenes emitidas anoche por el   telediario nacional de la red Globo , con más de 40 millones de audiencia, intercaladas con las sangrantes de la tragedia, de la primera reunión ministerial con los 37 nuevos ministros presidida por Dilma Rousseff, en la que aparecían riendo a carcajadas, algunos masticando chicle y con aire de fiesta. (Fonte: Jornal El País, Espanha, 15/01/2001) Comento:  A mim causou estranheza ver as imagens do Jornal Nacional que mostravam a reunião da Presidente com os Ministros em clima de festa... Deveriam ser mais sóbrios, mesmo que fosse só para respeitar a dor das pessoas que estavam sofrendo a tragédia do Rio de Janeiro. Mas, para quem aproveitou a viagem ao Rio - na qual sobrevoou a área atingida pelos deslizamentos - para deixar-se fotografar alegremente com a camisa do Fluminense, é de se esperar alguma sobriedade, algum sentido verdadeiro de comiseração pela dor alheia? Estranho também a imprensa brasileira n

Olha o que o Lulla fez com os trabalhadores

SÃO PAULO - O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) teve, em 2010, o pior rendimento desde a sua criação, há 43 anos. A correção no período foi de 3,6189%, somando o juro de 3% anuais mais a Taxa Referencial (TR), que é usada na atualização do fundo e ficou em 0,6009%. Esse rendimento ficou abaixo da inflação, que acumulou 5,92% no ano passado, de acordo com o Índice Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), pesquisado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso mostra que como aplicação financeira, o fundo teve uma perda de R$ 4,9 bilhões para a inflação. (Fonte: Estadão, Economia, 16/01/01) Comento:  Nunca antes neste país se garfou tanto o rendimento do fundo dos trabalhadores como no governo do Presimente Mulla. E não vi nenhuma entidade sindical protestando, pois estão todas cooptadas pelas mamatas oferecidas aos seus dirigentes.

Ótima campanha

Campanha que anda pelas ruas do país... Lula, devolva o crucifixo... Dilma, devolva a bíblia... Marisa, devolva o secador de cabelos... Lulinha, devolva o passaporte diplomático... Mercadante, devolva o doutorado... Chico Buarque, devolva o Jabuti...  Nelson Jobim, devolva o Forte dos Andradas... STF, devolva o Cesare Battisti... (copiado do Blog Coturno Noturno)

Começando mal

Em sua primeira semana, Dilma Rousseff fez mudanças em seu gabinete. Substituiu um computador por um laptop e retirou a Bíblia da mesa e o crucifixo da parede. Durante a campanha eleitoral, a então candidata se declarou católica e foi atacada pelos adversários sob a acusação de ter mudado suas posições religiosas. (fonte: Folha de São Paulo, 09/01/11)

Boa análise...

ELIANE CANTANHÊDE A novíssima elite  BRASÍLIA -  Tem toda a razão Fernanda Torres ao dizer que "ser considerado parte da elite virou ofensa das mais graves" e em seguida perguntar: "Mas quem é a elite?". Os bancos, que nunca lucraram tanto, as empreiteiras, eternamente gratas a Lula, a oligarquia, recheada de ministérios? Ou as levas de petistas em todos os escalões? Há inclusive a elite enxovalhada por Lula e pelos lulistas radicais sempre que lhes falta explicação para alguma peraltice tipo mensalão. Aí, a elite somos nós, que damos um duro danado, ganhamos a vida honestamente, temos apreço aos princípios e exigimos moralidade e exemplo dos governantes. Hoje, nada encarna melhor a neoelite que o time de Ronaldinhos de Lula -os Lulinhas. Os meninos são uns craques. Entraram pobres em 2003 e saem com seis empresas em 2011, um deles vivendo em apartamento de R$ 12 mil mensais pagos por empresário com contratos, ora, ora, com o governo do pai. Não se pode discordar de

Dora Kramer, brilhante como sempre.

Sombra e água fresca 07 de janeiro de 2011 | 0h 00   Dora Kramer - O Estado de S.Paulo A oposição recebeu 43 milhões de votos na eleição presidencial contra 56 milhões da situação que, assim, ficou por delegação popular encarregada de continuar no comando da Nação. Junto com a vitória, ganhou a responsabilidade de fazer frente aos desafios, resolver os problemas, responder à confiança que lhe foi depositada pela maioria da população, às expectativas de todos os brasileiros e se postar da melhor maneira possível diante do mundo. É a função de governo, cujos bônus correspondem também aos ônus e para quem se voltam todas as atenções. O momento é da presidente Dilma Rousseff e sua equipe. Essa realidade, no entanto, não significa que os perdedores estão liberados de seus deveres. Ou pelo menos não deveria significar. O ainda principal partido de oposição, o PSDB, parece alheio ao fato de que tem um papel a cumprir além de curtir a ressaca da derrota, resmungar pelos cantos as razões do fra