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Mostrando postagens de março, 2014

Um conceito politicamente incorreto sobre o que é politicamente correto

“Politicamente correto é uma doutrina, sustentada por uma minoria iludida e sem lógica, que foi rapidamente promovida pelos meios de comunicação (também iludidos e sem lógica) e que sustenta a ideia de que é inteiramente possível pegar num pedaço de merda pelo lado limpo.”

Caiu a máscara. Veja o editorial do Estadão de hoje

Confissão estarrecedora 20 de março de 2014 | 2h 07 Pelo menos uma vez na sua vida pública, cinco anos antes de se tornar presidente, Dilma Rousseff não foi a administradora detalhista de que tanto se queixam, naturalmente em surdina, os seus subordinados - e o resultado foi calamitoso para as finanças e a aura de seriedade de que se vangloriava a 20.ª maior empresa do mundo, a Petrobrás. Às vezes, governantes alegam ter assinado sem ler, em meio à papelada na fila para o seu autógrafo, textos de atos oficiais que, de outro modo, rejeitariam. No caso de Dilma, foi pior: contentando-se com o pouco que leu, autorizou irresponsavelmente a estatal a fazer um negócio temerário que lhe traria um prejuízo de mais de US$ 1 bilhão e uma inédita investigação da Polícia Federal, Tribunal de Contas da União e Ministério Público por suspeita de superfaturamento e evasão de divisas. À época, fevereiro de 2006, Dilma ocupava a Casa Civil do governo Lula. A ex-ministra de Minas e Energia chegara ao po

Pois é...

O país? Ora, o país… ::  A "briga" PT-PMDB só interessa a eles. E o país cai no jogo. Por Mary Zaidan Há dias, PT e PMDB ocupam quase todos os espaços com bate-bocas, acusações e ameaças de cá e de lá. O grupo de elite do governo, a própria presidente Dilma Rousseff, o ex Lula e seus asseclas parecem se dedicar apenas à crise com o aliado, detentor de fartos minutos no horário eleitoral de rádio e TV.  O resto, ou melhor, o País, que se dane. A única serventia da rixa é desnudar o quão rasteiro e desprezível se tornou o debate político. Essa, sim, uma crise séria, cuja consequência tem sido afastar cada vez mais as pessoas do universo da política institucional. O desinteresse pela política, e as últimas pesquisas de opinião demonstram isso, é crescente, em especial entre os mais jovens. Não é para menos. O exemplo que vem de cima não é nada inspirador. Dilma não costuma abrir as portas do Palácio da Alvorada para debater questões de importância para o País, mas

Editorial do Estadão. Ainda sobre o vergonhoso apoio do Brasil à violação dos direitos humanos na Venezuela

Vergonhoso apoio a Maduro 09 de março de 2014 | 2h 07 O Estado de S.Paulo Em vez de assumir suas responsabilidades e pressionar o governo da Venezuela a dialogar com a oposição para superar a violenta crise no país, o governo brasileiro prefere fazer de conta que nada está acontecendo. O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, esteve recentemente na Venezuela e disse que há uma "valorização midiática" dos confrontos. "O país não parou, as coisas estão funcionando", afirmou Garcia. Não se trata de autismo, mas de uma estudada farsa, cujo objetivo é fazer crer que Nicolás Maduro tem a situação sob controle e que as manifestações só são consideradas importantes pelos "veículos de comunicação internacionais". Desse modo, o governo petista continua a seguir a estratégia de desmerecer os protestos contra o chavismo, como se estes fossem mero alarido de quem foi derrotado nas urnas, e não uma legítima expressão de desc

Petralha não resiste a uma mordomia...

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Na Folha de hoje: Ministro levou mulher em jato da FAB para Carnaval ANDRÉIA SADI DE BRASÍLIA08/03/2014 03h25 Com um mês à frente do Ministério da Saúde, o ministro Arthur Chioro levou sua mulher, Roseli Regis dos Reis, para o Carnaval de três capitais utilizando avião da Força Aérea Brasileira.

Em favor da ditadura bolivariana, envergonhando o Brasil

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Brasil ajuda a esvaziar reunião da OEA sobre Caracas ELIANE CANTANHÊDE COLUNISTA DA FOLHA08/03/2014 03h54 O Brasil aliou-se ontem a países como Bolívia, Equador e Nicarágua para evitar que a OEA (Organização dos Estados Americanos) convocasse seus chanceleres e enviasse uma missão a Caracas para discutir a crise na Venezuela, que já fez 20 mortos. O governo da DilmANTA envergonha a tradição diplomática brasileira e os brasileiros, com suas atitudes de apoio às mais diversas ditaduras do mundo.

Editorial do Estadão de hoje

Vandalismo com dinheiro público 04 de março de 2014 | 2h 06 O Estado de S.Paulo Sempre que podem, os ditos "sem-terra" reclamam publicamente da presidente Dilma Rousseff porque ela, corretamente, desapropriou menos terras para a reforma agrária do que Fernando Henrique Cardoso. Mas eles se queixam de barriga cheia: o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), faça o que fizer, destrua o que destruir, será sempre beneficiado pelo governo petista com generosas verbas públicas - que garantem sua sobrevida como "movimento social", mesmo que não haja mais a menor justificativa para sua existência, a não ser como caso de polícia. Segundo revelou o Estado, uma entidade ligada ao MST recebeu dinheiro da Petrobrás, da Caixa Econômica Federal, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para realizar um congresso de sem-terra - e foi nesse evento, em Brasília, no últ