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Mostrando postagens de abril, 2011

Aparelhamento do Judiciário

Companheiro de toga O governo nomeia para o STJ Antônio Ferreira, advogado sem currículo – mas ligado ao PT Diego Escosteguy e Murilo Ramos APARELHAMENTO A carreira de Antônio Carlos Ferreira, advogado próximo ao PT e ao Sindicato dos Bancários, deslanchou quando Lula assumiu a Presidência. Agora, essa proximidade o levou ao STJ O advogado Antônio Carlos Ferreira formou-se numa faculdade que nem sequer consta da lista das 87 recomendadas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Não fez mestrado. Em 30 anos de carreira, nunca publicou um artigo jurídico. Só teve um grande cliente: a Caixa Econômica Federal, onde entrou há mais de 25 anos. Nas poucas e magras linhas de seu currículo oficial, porém, não há menção ao dado mais relevante de sua trajetória: desde 1989, ele é filiado ao Sindicato dos Bancários de São Paulo, entidade alinhada com o Partido dos Trabalhadores. Militante informal do partido, Antônio Carlos fez carreira na Caixa com a ajuda dos companheiros. Em 2000, a pedid

Vendilhões da pátria...

Tem petista vendendo a barba para empresa multinacional. Para os petralhas chegarem a este ponto, imagina o que eles não venderam antes para os empresários nacionais! É só relembrar a venda da empresa do Lulinha para a Oi, a da BR Telecom para a Oi, do Votorantin para o BB, do Panamericano para a Caixa, etc. etc., além dos negócios da Berenice...

Estão matando a galinha de ovos de ouro II

Energia cara tira indústrias do Brasil Leia mais em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110423/not_imp709738,0.php  

Estão matando a galinha dos ovos de ouro

Energia no País custa o dobro da média mundial Imposto sobre a eletricidade é de mais de 50% e custo da tarifa dobrou em nove anos, deixando o Brasil menos competitivo   (Leia mais em: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,energia-no-pais-custa-o-dobro-da-media-mundial,63903,0.htm )    

Era o que eu temia...

Informatização não torna Justiça mais ágil no Brasil, afirma Ipea Por Redação do IDG Now! Publicada em 19 de abril de 2011 às 13h04 Estudo feito pelo instituto não encontrou variação significativa de desempenho entre varas que usam processos físicos e digitais. A informatização de processos – um passo apontado como importante para tornar a Justiça mais ágil – não é tão eficaz quanto se pensava, revela estudo sobre o custo da execução fiscal na Justiça Federal realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em colaboração com o Conselho Nacional de Justiça. Segundo o levantamento, não houve variação significativa de desempenho entre as varas que usam processos físicos, digitais ou virtuais. O Ipea adverte que a amostragem de processos virtuais foi baixa, o que pode ter influenciado a conclusão, mas não despreza uma possível ineficácia do impacto da informatização nas ações da Justiça. O estudo critica ainda o fato de que a informatização não tenha sido acompanhada da imp

Análise correta e preocupante

A herança maldita de Dilma 18 de abril de 2011 | 0h 00 Carlos Alberto Sardenberg - O Estado de S.Paulo   Considerem os problemas com os quais o governo Dilma lida neste momento: inflação e juros altos; aeroportos e infraestrutura da Copa, tudo atrasado; entrada excessiva de dólares e real muito valorizado; comércio desequilibrado com a China. São heranças do governo Lula. Claro que toda administração deixa coisas inacabadas para seu sucessor, mas trata-se aqui de algo mais. Em seu mandato, Lula não avançou um passo sequer no aperfeiçoamento do modelo econômico. E não foi capaz de ou não teve interesse em alterar as regras institucionais e o modelo de gestão que emperram as obras públicas no País. Curioso: Lula não aceitou as propostas econômicas mais à esquerda, mas também não embarcou totalmente na ortodoxia. Foi tocando uma coisa mista, deixando correr. Poderia ter avançado - este é o ponto. Nos momentos de crescimento e com sua popularidade, o ex-presidente poderia ter ido à luta. D

Esses petralhas!

Um deputado federal gaúcho, do PT, resolveu agendar uma viagem à Espanha para assistir ao jogo Real Madri x Barcelona. Com o nosso dinheiro, é claro, porque petista costuma ser capitalista do capital alheio. Vai com o filho, assessores e provavelmente mais alguns apaniguados. Para justificar o passeio com o nosso "tutu", resolveu pedir à embaixada do Brasil que agendasse um encontro com deputados espanhóis para um dia que não fosse o do jogo, naturalmente. Descoberto com a boca na botija, afirmou que a viagem é oficial e ele vai pagar, do seu bolso, os custos dela. Você acredita?

Radicalismo

Alguns acham que sou muito radical em relação ao governo. Que ele é necessário e tal. Pois bem, eu pergunto: citem-me um serviço público, de obrigação do governo e pelo qual pagamos altíssimos impostos, que nos é decentemente prestado. Se me indicarem algum, posso até mudar de ideia. Caso contrário, permaneço radicalmente individualista.

Mais uma tungada

A Aneel – Agência Nacional de Elevação do Preço da Energia Elétrica autorizou a Enersul a aumentar em 17,56% o preço da energia aos consumidores do Estado de Mato Grosso do Sul, conforme se pode ver da sua página na internet. Como o governo diz que a inflação é de 4,5% e autorizou a correção da tabela do Imposto de Renda neste percentual, devemos nos perguntar: quem está mentindo mais? O Ministério da Fazenda ou a Aneel? Eu, particularmente, acho que os dois, posto que governo existe para, normalmente, encher nosso saco e tomar nosso dinheiro.

Do Reinaldo Azevedo

01/04/2011 às 17:11 Eu tenho o nome ideal para presidir a Vale Guido Mantega, sob a batuta de Dilma Rousseff, herdando uma briga de Lula, exigiu e levou: Roger Agnelli vai sair da presidência da Vale. Será sacrificado como um cordeiro na ara de um deus chamado PT. Na democracia petista é assim: o governo exige a demissão do presidente de uma empresa privada, e ele é, então, demitido! Numa democracia “democrática”, demitido seria Guido Mantega, já que não se dispensa a presidente — não por isso. A Vale divulgou ontem um comunicado afirmando que a Valepar, que controla a companhia, contratou um headhunter para auxiliar os acionistas na escolha de um nome para presidir a empresa. Vou ajudar. Acho que tenho o perfil adequado. Há no mercado um executivo que: - em 10 anos, levou o faturamento da empresa que presidia de US$ 4 bilhões para US$ 46,4 bilhões; - transformou-a na maior produtora de ferro do mundo; - fez dela a segunda maior mineradora do mundo; - levou as suas ações a uma

Ninguém segura o Mato Grosso do Sul!

Tereré agora é patrimônio imaterial histórico e cultural de MS Sexta-Feira, 01 de Abril de 2011 - 00:10         Foi publicado hoje (1º de abril) o decreto nº 13.140 assinado pelo governador André Puccinelli que determina o registro do Tereré do município de Ponta Porã como patrimônio imaterial histórico de Mato Grosso do Sul. (copiado do Portal do MS) Comento : Precisa comentar uma notícia tão importante e decisiva para o nosso progresso? Ainda bem que o decreto é do dia 1º de abril! Coincidência?

Tem hora em que se perde a paciência...

Meu Jesus Cristinho! Este país parece que não tem jeito mesmo... Chegamos a perder a paciência de tanto perceber que as mudanças necessárias não acontecem. Que o país está embrutecendo... Nessas horas, é melhor relaxar e gozar, como já disse uma ilustre sexóloga, ex-mulher de um argentino nada franco e atual senadora. Para isso (relaxar) e desopilar o fígado, basta acessar o endereço abaixo, do Youtube: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6gaPVtORdfg

Neste caso, os palhaços somos nós...

Tiririca emprega os amigos humoristas, que ficam em SP, com salário de R$ 8 mil Leandro Colon, de O Estado de S. Paulo BRASÍLIA - Deputado mais votado do Brasil, com 1,3 milhão de votos, o palhaço Tiririca (PR-SP) usa dinheiro da Câmara para empregar humoristas do programa A Praça é Nossa. Em 23 de fevereiro, foram nomeados como secretários parlamentares os humoristas José Américo Niccolini e Ivan de Oliveira, que criaram os slogans da campanha eleitoral do deputado. Ambos recebem o maior salário do gabinete, de até R$ 8 mil, somadas as gratificações.