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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Cag*u e sentou em em cima. Ou, confirmou que é um desastre.

No post anterior, afirmei que Dilma é um desastre para o Brasil em todos os campos que se possa imaginar. Fiz o comentário porque ela destratou o embaixador da Indonésia no Brasil, avisando-o de última hora, quando já estava no Palácio do Planalto, que não receberia suas credenciais. Agora, a Indonésia chamou de volta seu embaixador no Brasil e convocou o embaixador brasileiro naquele país para apresentar nota de protesto. Uma situação que poderia ter sido evitada foi agravada porque a nossa PresidANTA pensa que todos os países são iguais aos paisecos com cujos dirigentes ela se sente à vontade (Bolívia, Argentina, Venezuela etc). A Indonésia está certa na sua conduta, porque o Brasil quer indevidamente interferir na sua legislação interna, o que é inadmissível no mundo civilizado, ao qual a ex-terrorista de esquerda parece não pertencer. Se lá há a pena de morte para traficante, e um brasileiro traficou e foi condenado, deverá mesmo ser executado em cumprimento às leis locais.

Dilma é um desastre para o Brasil em todas as áreas

Leiam o que publicou o site Exame: (http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/dilma-recusa-credencial-de-embaixador-da-indonesia-no-brasil) Brasília - O  governo  brasileiro adiou, na última hora, o recebimento das credenciais do embaixador da  Indonésia , Toto Riyanto, à espera de uma solução para o caso de Rodrigo Gularte, condenado à morte no país. O embaixador seria o primeiro a entregar suas credenciais nesta sexta-feira, 20, no Palácio do Planalto e chegou a comparecer à cerimônia, quando foi avisado de que não seria recebido pela presidente. A presidente acha que com grosseria resolve os problemas... Coitados de nós.

Caindo pelas tabelas

"De queridinho dos países ricos, médios, pobres e miseráveis, o Brasil passou a enjeitado por uns e desimportante para outros a partir da posse de Dilma, descendo degrau por degrau até chegar onde está, num piso incompatível com suas dimensões geográficas e econômicas e com suas potencialidades políticas". (Parte do artigo de Eliane Cantanhêde no Estadão de hoje -  http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,caindo-do-mapa-mundi-imp-,1634692 )

Até quando? O poço não tem fundo?

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Dilma, a manicure QUARTA-FEIRA, FEVEREIRO 11, 2015    ALEX    1 COMENTÁRIO No final de 2005 a equipe econômica debateu a conveniência de um  programa de ajuste fiscal de longo prazo . A ideia, nada revolucionária e para lá de sensata, propunha limitar o crescimento das despesas correntes do governo federal a um valor abaixo do aumento do PIB. Desta forma o gasto corrente, medido como proporção do produto, cairia um pouco a cada ano. Caberia, é claro, ajustar a velocidade do processo para determinar seu efeito anual médio, mas uma redução de, digamos, 0,2% do PIB por ano não parecia particularmente exagerada. Caso a proposta tivesse vingado então, quando o gasto corrente andava pela casa de 15,5% do PIB, hoje teríamos, numa primeira aproximação, reduzido estas despesas para pouco menos de 14% do PIB. E, diga-se, mesmo neste cenário o crescimento das despesas correntes teria superado a inflação, permitindo, inclusive, a expansão dos serviços públicos. Ao invés disto el

De Reinaldo Azevedo

Não pensem que é tão fácil assim destruir as contas do país e lançá-lo no descrédito. É preciso ser obsessivamente incompetente — e teimosa! 

Socialistas adoram uma "teta"

Vejam o que foi noticiado hoje na coluna de Cláudio Humberto: Não tem jeito de melhorar. A desempregada Luciana Genro arrumou uma boquinha: foi nomeada "coordenadora geral" da bancada do PSOL na Assembleia gaúcha, com salário de R$ 16,9 mil. O partido tem só um deputado, Pedro Ruas, agora líder da bancada do "eu sozinho". 

Retrato do "Paraíso"

O diário de Havana Cora Rónai Os cubanos têm um carnê de racionamento que lhes dá direito a comprar uma cesta básica em pesos E assim foi: fui num pé, voltei no outro. Durante uma semana, vi muita coisa, bati muita perna, conversei com muitos cubanos. Me hospedei num hotel de luxo e me hospedei na casa do amigo da amiga de um amigo; comi em restaurantes estatais, todos muito ruins, e comi em excelentes paladares, os pequenos restaurantes dos novos empreendedores, geralmente montados nas suas próprias casas. Fui a supermercados, fui a vendinhas e fui a umas poucas lojas. Tomei sorvete na famosa sorveteria Coppelia, mas desisti de pedir um daiquiri no não menos famoso restaurante La Floridita porque seria um desperdício, já que não bebo álcool. À minha volta, no balcão e nas mesas do salão vermelho, dezenas de turistas contemplavam, encantados, as taças com rodelas de limão espetadas, numa cena totalmente anos 1950; do lado de fora, uma frota de carros antigos os esperava, para completar

Vai ter que rebaixar

Disse Lewandovski na abertura do ano judiciário de 2015: “Pensamos que é chegada a hora de rediscutirmos as bases da magistratura nacional, de maneira a colocarmos os nossos juízes em um patamar profissional e institucional compatível com os inestimáveis serviços que prestam ao país” Está na cara que o ministro, quando se refere a um "patamar compatível",  está apenas se referindo ao desejo de obter ganhos ainda maiores, acrescidos provavelmente de novos privilégios além daqueles que já beneficiam a casta. Se for considerada em relação aos serviços que presta ao país, a magistratura teria que ser rebaixada.  De fato, com raríssimas exceções, os juízes são improdutivos e custam muito ao contribuinte. Os serviços que prestam não justificam o que ganham.