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Mostrando postagens de novembro, 2015

Síntese perfeita!

“Na história recente da nossa pátria, houve um momento em que a maioria de nós acreditou no mote segundo o qual a esperança tinha vencido o medo. Depois, nos deparamos com a Ação Penal 470 ( o mensalão ) e descobrimos que o cinismo tinha vencido aquela esperança. Agora constata-se que o escárnio venceu o cinismo” (Ministra Carmem Lúcia, do STF, na decisão sobre a prisão do Senador Delcídio Amaral). Leia Mais: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,republica-de-bandidos,10000003112 Assine o Estadão All Digital + Impresso todos os dias Siga @Estadao no Twitter Leia Mais: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,republica-de-bandidos,10000003112 Assine o Estadão All Digital + Impresso todos os dias Siga @Estadao no Twitter

Privilégios... É bom ver uma autoridade falando umas verdades sobre isso

Mary Zaidan brilhante, como sempre.

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Sinfonia de ladrões :: O país quer outro maestro, e também outra partitura. Por Mary Zaidan Bilhões roubados da que já foi uma das dez maiores petroleiras do mundo, outros bilhões surrupiados de projetos do setor elétrico; sabe-se lá quantos para favorecer uns e outros amigos do governo. Cifras indecifráveis para a maioria dos brasileiros afanados, os mesmos que pagam as contas dos larápios. E que ainda têm de ouvir explicações esdrúxulas, fantasiosas, e até cômicas dos bandidos, além de pregações diversionistas dos orquestradores da rapinagem.  Nessa seara, o emaranhado de invencionices do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para se safar das contas na Suíça, não se difere das pregações da cartilha do PT, que culpa as investigações da Lava-Jato, Justiça e imprensa pelos dissabores que o Mensalão, e agora, o Petrolão, provocam à legenda. Ambos – PT e Cunha – apostam no diversionismo, tática que os petistas, a começar pelo chefe-maior Lula, conhecem bem. Cunha domina outras

Resumo da ópera

Vou resumir meu ponto de vista sobre todas as denúncias de corrupção que andam pela imprensa: só acredito em prova produzida sob a garantia constitucional do contraditório. Informações, documentos e outros "achismos" da Procuradoria, da Polícia Federal ou de qualquer outra autoridade, reproduzidas pela imprensa, não têm valor jurídico para embasar condenação. Só depois de obtidas legalmente e de estarem incluídas no processo com apreciação, análise e eventual impugnação da defesa - e aceitas pelo juiz como suficientes para demonstrar a culpabilidade do acusado - é que se constituem em prova. Isto é o que se chama de "o devido processo legal" que deve respeitar o princípio do contraditório, da ampla defesa e da presunção de inocência, como está escrito em nossa Constituição. O resto é conversa para boi dormir ou para enganar incautos.

IMB - A OMS, a carne vermelha, as mudanças climáticas e o controle estatal: a conexão é explícita

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O que Lulla é

Publicado no Globo RICARDO NOBLAT Choca ver Lula cobrar de Dilma e do ministro da Justiça que a Polícia Federal o deixe em paz e aos seus filhos, suspeitos de envolvimento com negócios mal explicados? Se choca é porque você definitivamente não conhece Lula. Quando completou 18 anos e foi alistar-se para servir ao Exército, ele declarou ser dois centímetros mais alto do que era. Por quê? Simples: porque nunca gostou de ser baixinho. Em um sábado de 2005, ameaçado por Marcos Valério, o operador do mensalão, que prometia contar o que escondia se não fosse socorrido, Lula falou em renunciar à presidência da República. Convocado para apagar o incêndio, o então ministro José Dirceu, que passava o fim de semana em São Paulo, lá se foi convencer Valério a permanecer calado. Conseguiu. Diante de pesquisas que mostravam a queda de sua popularidade, Lula ocupou uma cadeia de televisão e de rádio para pedir desculpas ao país pelo mensalão. Nervoso, leu folha por folha do discurso