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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Por isso que ele chora ao encerrar o seu mandato

Lula despede-se sem explicar os gastos com cartões de crédito e a compra de um relógio Cartier Face lenhosa – Acostumado a empurrar a poeira do desmando e da corrupção para debaixo da alcatifa palaciana, Luiz Inácio da Silva deixa o governo sem explicar aos brasileiros alguns polêmicos e importantes assuntos. Entre os temas que cairão na vala do esquecimento está o escândalo dos malfadados cartões de crédito corporativos, que na Esplanada dos Ministérios fizeram a alegria de muitos alarifes, a começar pelo ministro dos Esportes, Orlando Silva Júnior – ele continuará no cargo sob o manto de Dilma Rousseff –, que usou o dinheiro do contribuinte para pagar uma tapioca no valor de R$ 8,00 e para hospedar a família e uma babá em hotel de luxo do Rio de Janeiro. Deixando de lado a pequenez do ministro Orlando Silva, há no rastro do imbróglio dos cartões de crédito dois temas graves que Lula da Silva insiste em não esclarecer e que explicam a sua preocupação em manter sob sigilo os gastos da

De onde vem tanta popularidade? (II)

O valor total gasto nos dois mandatos, até outubro deste ano, foi R$ 9,325 bilhões. Dá média anual de R$ 1,2 bilhão. Essa cifra não inclui três itens: custo de produção dos comerciais, publicidade legal (os balanços de empresas estatais) e patrocínio. Produção e publicidade legal consomem cerca de R$ 200 milhões por ano. No caso de patrocínio, o gasto médio anual foi de R$ 910 milhões de 2007 a 2009. Fonte:  http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/governo-lula-poe-publicidade-em-mais-de-8-mil-veiculos-de-comunicacao Comento:  Depois o Presimente Mulla fica reclamando da falta de verba para a saúde e quer a volta da CPMF!

Veja de onde vem tanta popularidade?

Quando Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse, em janeiro de 2003, apenas 499 veículos de comunicação recebiam verbas de publicidade do governo federal. Agora o número foi para 8.094. Esses jornais, revistas, emissoras de rádio, de TV e "outros" estão espalhados por 2.733 cidades. Em 2003, eram só 182 municípios. Fonte:  http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/governo-lula-poe-publicidade-em-mais-de-8-mil-veiculos-de-comunicacao Comento : Distribuindo verba de publicidade assim, é inacreditável que ele não tenha chegado aos 117,2% de popularidade.

Haja lombo de contribuinte para aguentar tanta pancada!

Todos os anos, cerca de três milhões de pessoas se matriculam em cursos preparatórios para concursos públicos em busca de estabilidade, salário garantido, plano de saúde e uma vida tranquila. A estimativa é da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac), que avalia em R$ 50 bilhões anuais a injeção de recursos na economia por todos os agentes do segmento de concursos. Na esfera federal, 1,1 milhão de servidores estão atualmente lotados em empresas, fundações e autarquias dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Apenas durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ingressaram no Executivo 151,2 mil servidores, número 193% maior que os 51,6 mil contratados para a carreira pública no governo de Fernando Henrique Cardoso. Fonte:  http://contasabertas.uol.com.br/WebSite/Noticias/DetalheNoticias.aspx?Id=375

Não perde a mania de mentir

"Às vésperas de deixar a Presidência da República, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu que não gostaria de ocupar, após o término de seu mandato, cargos em um organismo multilateral, como na Organização das Nações Unidas (ONU)". Terra Notícias, LARYSSA BORGES, 14:27.   Comento: O Presimente finge que não gostaria. É claro que ele gostaria. Mais: ele deseja um cargo desses. Mas está agindo como a raposa na fábula das uvas. Como a política externa do seu governo tornou o Brasil um país não confiável, ele sabe que jamais será convidado ou mesmo terá condições de se candidatar. Então, passa a dizer que não gostaria de exercer o cargo, como a raposa afirmava não gostar das uvas que não conseguia alcançar, por estarem verdes. É um cara-de-pau!

Para pensar...

Bruno de Souza versus Nenê Constantino: a dualidade interpretativa da Justiça Lado B – Diz a lenda que a Justiça é cega. O que leva qualquer incauto a crer que decisões judiciais não levam em conta o status do réu. Um enorme engano, pelo menos quando o assunto é o Brasil. Ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes das Dores de Souza está preso em uma penitenciária da região metropolitana de Belo Horizonte acusado de ser o principal responsável pela morte de Eliza Samudio, sua ex-amante. O rumoroso caso, explorado aos bolhões pela imprensa sensacionalista, levará o ex-arqueiro rubro-negro a júri popular. A defesa do jogador, que já registrou seguidas trocas de advogados, tentou, sem sucesso algum, recursos dos mais variados em distintas esferas da Justiça. Mas as decisões dos magistrados parecem ser uma espécie de antídoto para a sensação de impunidade que grassa na nossa louca terra de Macunaíma. Longe de defender a banalização do crime, o nosso desejo a aplicação isonômica da lei de nor

Boa análise

Lula é o nosso Mao; FHC, o nosso Deng 19 de dezembro de 2010 | 23h 38   AE - CARLOS ALBERTO SARDENBERG – AE   Quando um governante tem ampla aprovação popular, decorre daí que está fazendo a coisa certa? Depende do que se entende pela coisa certa, é claro, mas a relação não é direta. É possível que um líder tenha prestígio enquanto faz uma administração absolutamente desastrosa, e isso vale tanto para os eleitos quanto para os ditadores. O exemplo mais evidente é o de Mao. Até hoje a China reverencia o "grande líder", que, entretanto, conduziu o País a grandes desastres: fome matando milhões, economia arrasada, assassinatos em massa, torturas. Já a potência econômica de hoje foi fundada por Deng Xiao Ping, aliás, ele próprio prisioneiro durante a revolução cultural maoista. Mas é a imagem de Mao que se vê por toda parte. Agitação e propaganda são boa parte da explicação. Governantes bem-sucedidos na admiração popular têm isso em comum, a capacidade de falar diretamente às pes

Duas ditaduras que se completam

Médico diz que era um "escravo qualificad o'  DE CARACAS Por quatro anos e meio, Miguel Majfud, médico cubano da cidade de Holguín, diz ter vivido num circuito fechado: do trabalho numa unidade do programa Bairro Adentro para o alojamento designado pelo governo venezuelano e vice-versa. "Em Cuba, há fome. E viajar é uma maneira de garantir um pouco de bem-estar a sua família", continua ele, que fugiu no final de 2008 e buscou um visto especial do governo americano para "profissionais de saúde cubanos em terceiros países". Os médicos cubanos que integram Bairro Adentro recebem alojamento e, até o começo de 2009, ajuda de custo de 715 bolívares fortes (US$ 166). Um médico venezuelano no programa recebe, em média, 3.200 bolívares fortes (cerca de US$ 750). Comparado aos US$ 23 do salário médio de um médico em Cuba, é atrativo. Sem falar que a família que fica na ilha recebe entre US$ 75 e US$ 200, dependendo do tempo de permanência na missão. Há ainda

Herança maldita do Lulla

O coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Salomão Quadros comentou que, no âmbito da medição dos IGPs, o ano de 2010 deve encerrar com uma inflação de dois dígitos pela primeira vez desde 2004. (fonte:  Alessandra Saraiva, da Agência Estado, 09/12/10 )