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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

Artigo indispensável para entender a necessidade da reforma da previdência

Leiam o artigo abaixo. É sobre a previdência social e a necessidade de sua reforma. Está amparado em dados públicos e mostra a inevitabilidade da sua modificação, sob pena da insolvência do sistema. Para ler, basta clicar no link abaixo: Reforma da Previdência

A justiça se transformou em sindicato. É hora de resgatá-la

Perigosa desmoralização - EDITORIAL O ESTADÃO ESTADÃO - 13/02 É grave esse desprezo de alguns membros do Judiciário pela realidade, manipulando-a a favor de seus interesses O Poder Judiciário tem uma importantíssima função a cumprir no País. Ele é o garantidor da aplicação da lei, que é a expressão por excelência, numa democracia, da vontade da população. A missão institucional da Justiça é tão decisiva que, sem um Judiciário livre, não existe Estado Democrático de Direito. É, portanto, assunto de suma importância assegurar a autoridade da Justiça. Ultimamente, no entanto, têm ocorrido manifestações de alguns membros da magistratura que desmoralizam a Justiça, como se o Poder Judiciário fosse reles corporação encastelada no Estado para proveito de seus integrantes. Caso recente, de especial simbolismo, ocorreu na abertura do Ano Judiciário do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Depois da sessão solene, o presidente do tribunal paulista, Manoel de Queiroz Pereira Calças, concedeu

A reforma da previdência é em favor dos pobres, e não contra, como se alardeia por aí.

Previdência e justiça social - EDITORIAL O ESTADÃO ESTADÃO - 09/02 Sem a reforma, os pobres é que continuarão a ser, pois já são, os mais prejudicados O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), não está sozinho – o que não quer dizer que esteja certo – quando diz que não aceitará uma reforma da Previdência que “prejudique aqueles com menos condições”. Esse argumento tem sido usado com frequência por todos os que dizem falar em nome dos interesses do “povo” para caracterizar a reforma da Previdência como uma ameaça aos direitos dos trabalhadores em geral, particularmente dos mais pobres. De acordo com essa visão, o ajuste das contas públicas, em que a reforma previdenciária desempenha papel fundamental, não pode ser pago à custa das condições mínimas de bem-estar dos que estão na base da pirâmide socioeconômica, ameaçadas, segundo se alardeia, pela mudança das regras de aposentadoria. Há nisso uma grande dose de oportunismo eleitoreiro, que alimenta a desinformação, criando ambi