Dó da minha Londrina Que pena! Londrina vai ficar mais quatro anos na mão de políticos indecentes. Como se não bastassem os oito anos do PT, agora vai ficar quatro – no mínimo – com Belinatti et caterva (incluído na cambada o famigerado José Janene – aquele do mensalão e das licitações fraudadas). A cidade não merece este destino. Mesmo porque teve muitos bons prefeitos, como Milton Menezes, Hosken de Novaes, José Richa e Wilson Moreira.
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Mostrando postagens de outubro, 2008
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Finalmente chegamos ao consumismo! Nosso apedeuta-chefe, aquele que dizia que a crise não atravessaria o atlântico e que, depois, afirmava que ela era uma simples "marola", procurava sempre nos induzir ao consumismo, em vez de informar o povo da grave crise que se avizinhava. Agora, com a situação degringolando, provavelmente chegaremos ao consumismo. Mas a um consumismo como o abaixo: CON SU MISMO CARRO CON SU MISMO SALÁRIO CON SU MISMO IMÓVEL CON SU MISMO VESTUARIO CON SU MISMO PAR DE SAPATOS E SOMENTE SE DEUS QUISER… CON SU MISMO TRABALHO!
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Risco maior é a incompetência A maior ameaça ao Brasil, hoje, não é a crise internacional, apesar de sua gravidade, mas a crescente influência das pessoas mais ineptas, mais irresponsáveis ou mais ideologicamente engajadas da administração federal. Essas pessoas convenceram o presidente a aproveitar o momento para aumentar o poder e a gama de negócios do Banco do Brasil (BB) e da Caixa Econômica Federal, em vez de concentrar esforços nos desafios imediatos, como a estabilização do sistema financeiro, o socorro aos exportadores e o suprimento de crédito à agricultura e à construção civil. O presidente parece não haver notado a diferença entre a Medida Provisória (MP) 443, publicada na quarta-feira, e as ações de emergência empreendidas no mundo rico. "É só olhar o que está acontecendo na Europa e nos Estados Unidos. Não tem diferença. São medidas de prevenção que nos dão segurança", disse o presidente, segundo o ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto, ao sair de
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A última flor do Lácio Olha o que fazem com a nossa língua, tão rica e bela. Esta barbaridade foi publicada hoje no site de notícias Sul News, de Naviraí: "Em Naviraí na terça-feira e em Itaquiraí na quarta-feira, foram inseminadas as urnas eleitorais, que receberam os programas de computação que permitirão a funcionabilidade do sistema de recepção de votos, impressão dos resultados e de transmissão dos dados obtidos através da votação que começa às 8h e termina às 17h, do dia cinco de outubro". A notícia não revela se a inseminação foi natural ou artificial, nem quem foi o doador do sêmen. De qualquer maneira, é bom aguardar para ver o que nascerá deste cruzamento.
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Lição muito clara Postei abaixo artigo que bem explica a situação atual e rebate o argumento daqueles que acham que salvar o sistema financeiro é ajudar banqueiros em prejuízo dos cidadãos. Não pedi licença ao jornalista Carlos Alberto Sardenberg. Creio, entretanto, que ele não se oporia à reprodução de seu post. Leiam e assimilem.
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Não é o banco que quebra, são os seus clientes Postado por Carlos Alberto Sardenberg em 30 de Setembro de 2008 às 09:41 A tese segundo a qual o "governo não deve colocar dinheiro para salvar banqueiros" – que circula hoje em todo o mundo – só faria algum sentido se fosse possível isolar os bancos do restante da sociedade e da economia. Não é possível. Se o governo não coloca dinheiro para resgatar bancos e o sistema financeiro, o que acontece? Os bancos quebram. O que significa quebrar um banco? Significa que seus ativos não cobrem seus passivos. Você deposita dinheiro em um banco, isso é passivo do banco. É o que o banco lhe deve. Na outra ponta, o banco pegou o seu dinheiro e emprestou para alguém comprar uma casa. Esse empréstimo é um ativo do banco, o que ele tem a receber. Se o banco não recebe esse empréstimo, ou seja, não consegue realizar esse ativo – porque o mutuário se tornou inadimplente – qual a consequência óbvia? Não terá como devolver o dinheiro do deposi