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Mostrando postagens de abril, 2008
Semi-escravidão Os brasileiros nascidos este ano gastarão mais da metade da expectativa de vida para arcar com o pagamento de tributos. A conclusão é de um estudo divulgado nesta segunda-feira, em São Paulo, pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Segundo o instituto, esses cidadãos têm hoje uma expectativa de vida de 72 anos e quatro meses. Do total deste tempo, porém, trabalharão, em média, 36 anos e quatro meses só pagar arcar com a carga tributária que incide sobre sua renda, bens e consumo. "Há uma inversão entre o Estado e o cidadão", criticou o presidente do IBPT, Gilberto do Amaral, durante a apresentação do estudo. "O financiamento do Poder Público tornou-se mais importante que a vida do próprio trabalhador", completou. O tributarista disse que os cálculos do IBPT foram baseados em dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Receita Federal. Segundo ele, outros levantamentos também realizados
Ameaça à vista Denis Lerrer Rosenfield São inúmeras as ações de apoio do governo atual aos movimentos ditos sociais e ao MST em particular. A dificuldade consistiria simplesmente em listá-las. A lei não é a eles aplicada, de tal maneira que podem gozar de total impunidade. E gozam de todos nós! A lei que impede a vistoria e a desapropriação das propriedades invadidas e retira os invasores da lista dos assentáveis não é observada. Propriedades são invadidas com violência - foices e facões, alguns especialmente comprados para amedrontar os proprietários e os seus funcionários, são armas brancas de uso corriqueiro. Maquinário é destruído, pessoas são feitas reféns, galpões são incendiados, sedes são depredadas - e tudo isso é chamado de "ocupações pacíficas". O politicamente correto parece não ter mais limites, embora seja uma forma travestida dos regimes totalitários, socialistas, do século 20 e dos seus êmulos do século 21. A reforma agrária nada mais é do que um pre
Prepare seu bolso O Paraguay está pedindo a revisão do valor que recebe como indenização da energia elétrica excedente de Itaipu, que o Brasil usa. Apesar dos desmentidos do apedeuta, prepare-se. Em breve iremos pagar mais pelas contas de luz para "ajudar" os vizinhos paraguaios. É o nosso governo fazendo cortesia às nossas custas e pondo, acima dos interesses dos cidadãos brasileiros, os dos governos aliados ideologicamente.
O editorial do Estadão de hoje é histórico. Segue abaixo, em itálico. MST humilha a Nação Jamais existiu no País alguma outra entidade - no caso, agrupamento ou bando, já que não tem existência legal - capaz de demonstrar tamanho desrespeito pelas instituições como o Movimento dos Sem-Terra (MST). Esse bando não pode ser comparado a organizações guerrilheiras, pois estas, onde existem, são combatidas, com maior ou menor grau de sucesso, pelas forças policiais. O MST, embora use muitos dos métodos violentos daquelas facções insurretas, aqui recebe subsídios oficiais (por meio de entidades laranjas "legais") e é tratado com a maior deferência, a ponto de ser recebido pelo chefe de Estado e governo, que até já vestiu seu simbólico boné. Apesar desse tratamento, ao desrespeito junta-se a ingratidão quando o líder emessetista maior, João Pedro Stédile, ao explicar as razões do Abril Vermelho, afirma que "está na hora de o governo federal criar vergonha na cara&
Todos são iguais perante a lei... Noticiam os jornais que o senador Magno Malta (ES) contraiu dengue em recente visita ao Rio de Janeiro e está hospitalizado. Não pense você que ele está em algum hospital da baixada fluminense ou de Sapopemba, em São Paulo. Está no Sírio Libanês. Enquanto dezenas morrem no Rio e no resto do Brasil, sem atendimento, o senador vai para hospital de primeiro mundo, às custas do contribuinte brasileiro. Você continua acreditando no princípio constitucional da igualdade de todos perante a lei?
Gangsterismo II Leia a notícia abaixo, da Folha on Line. Realmente é um governo de gângsteres. Ao mesmo tempo em que o governo busca explicações para o vazamento dos dados que compõem o dossiê ani-FHC produzido pela Casa Civil, a revista "Época" descobriu que a Receita Federal destacou um auditor ligado ao PT para fiscalizar a contabilidade do PSDB, informa o blog do Josias de Souza .

Genial...

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Operação despiste O governo e sua base aliada estão fazendo verdadeira operação despiste em relação ao dossiê sobre FHC. Todos se manifestam "indignados", procurando demonstrar que foi irregular o seu vazamento para a imprensa, que teria finalidade de atacar a ministra Dilma, suposta candidata do apedeuta a presidente. Nada mais falso. A essência do problema está na elaboração do dossiê, que o governo chama de "base de dados". Utilizou-se da administração pública para pinçar despesas fora de sua ordem cronológica e do contexto em que foram realizadas visando pressionar ou chanteagear os oposicionistas na CPI. Trata-se de crime cometido cuja origem é o gabinete da ministra, embora a máquina de propaganda do PT pretenda transformá-la em vítima. As vítimas somos todos nós, que temos um governo que se utiliza de seu poder para levantar dados sobre os adversários enquanto fica alardeando o sigilo dos seus, numa clara manifestação de gangesterismo político.
Manipulação dos fatos e da lei Em entrevista à Rádio Bandeirantes, ontem, o vice-presidente Alencar afirmou que o povo quer e ele é favorável à eleição de Lula para um terceiro mandato. Para embasar sua tese esdrúxula, afirmou que nos Estados Unidos Roosevelt foi eleito quatro vezes porque o povo quis. Na realidade, o vice-presidente manipula os fatos. Nos Estados Unidos, Roosevelt foi eleito quatro vezes porque a Constituição permitia. Assim, a lei precedeu às reeleições. Depois dele, houve modificação para permitir somente uma reeleição. No caso do Brasil, a lei não permite. Portanto, não adianta o povo querer. A vontade do povo sujeita-se, também, à constituição. Se esta não permite, é imoral pretender-se modificá-la para atender aos interesses do ocupante da presidência. Embora a lei não permita, não é de se duvidar que Lula consiga seu intento. O PT é especialista em modificar a lei para adaptá-la aos fatos, caso entenda ser conveniente. Basta ver a compra da Brasil T