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Mostrando postagens de maio, 2008
Se estivesse preocupada em investir mais na Saúde, a gestão Lula não teria comprometido R$ 15 bilhões anuais em gastos permanentes com reajustes salariais de várias categorias de servidores. Caso houvesse compromisso com a melhoria da gestão na área, o projeto permitindo que fundações de direito privado administrem hospitais públicos já teria sido aprovado. Lula, contudo, não quer indispor-se com ninguém. Nem com o funcionalismo, nem com o corporativismo sindical, nem com os eleitores, nem com a opinião pública. Seria demais esperar que algo, além de inércia, resultasse desse estilo de governar. (Trecho do Editorial da Folha de São Paulo, 20/05/08)
O Brasil não precisa de mais impostos. Precisa de mais seriedade e competência na gestão pública (Frase contida no editorial do Estadão de hoje, 20/05/08)
Governo incoerente! Acompanha só a linha dos eventos e veja como os atos do governo não conversam uns com os outros 1-O governo comemora o excesso de arrecadação e resolve distribuir dinheiro público 2-Faz um pacote em que abre mão em três anos de R$ 21 bilhões] 3-Reduz a Cide sobre gasolina e deixa de arrecadar R$ 2 bilhões 4-Reduz o imposto sobre o trigo e deixa de receber R$ 500 milhões 5-Diz que tem tanto superávit que vai guardar uma parte no cofrinho, cria um fundo soberano cujo objetivo é dar dinheiro barato a empresários que queiram ir ao exterior fazer negócios 6-Começa a preparar uma nova CPMF para dar dinheiro para a Saúde. Entendeu? Dificil! Ou bem tem dinheiro sobrando ou bem falta dinheiro e precisa recriar a CPMF. (Mirian Leitão, Globo on Line, 17/05/08)
Criminosos pagos (e bem pagos!) Veja a notícia abaixo (em itálico) do site Contas Abertas e entenda porque o MST tem dinheiro à vontade para cometer crimes. Entidades ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) receberam quase R$ 50 milhões do governo nos últimos seis anos.(...) As instituições do movimento que mais receberam dinheiro público por meio de convênio foram o Iterra, a Concrab, a Anara e a Anca, essa sendo responsável por 43% de toda verba repassada pelo governo. As instituições atuam como receptadoras dos recursos da União porque o MST é um movimento social e não uma pessoa jurídica, condição necessária para o repasse. Apesar de o montante ter caído de 2004 para cá, a média anual de recursos transferidos à Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), à Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária (Concrab), ao Instituto Técnico de Capacitação Pesquisa e Reforma Agrária (Iterra) e à Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária (Anara) passou de
Presente para o dia das mães Informa o site Campo Grande News que a justiça determinou o bloqueio do sinal de telefonia celular por dois dias (sábado e domingo) na capital, a pedido do ministério público que postulava quinze dias. Por sua vez, o MP pleiteou a medida na justiça atendendo representação da Agepen - Agência de Administração do Sistema Penitenciário, que teme rebelião dos presos a exemplo do que ocorreu em 2006. Por manifesta incompetência da administração penitenciária que não consegue coibir o ilegal uso de celular nos presídios, prejudica-se o direito dos demais cidadãos que pagam suas contas telefônicas recheadas de impostos para o estado. Estranha-se mais ainda o pedido ser formulado pelo ministério público, que deveria ajudar combater o crime e não pleitear medidas que vão contra a população. Por fim, mais absurdo ainda é o pedido ser deferido por um juiz de direito, que deveria tê-lo rechaçado de plano, determinando que os requerentes tratassem de cumprir suas
Pena inexistente em países civilizados Assisti, ontem, ao espetáculo de execração pública do pai e madrasta da menina Isabella. Aplicou-se, a eles, uma pena que não existe no sistema penal brasileiro ou de qualquer país medianamente civilizado. Pensei em escrever alguma coisa a respeito... Hoje, a Folha de São Paulo, em editorial, critica com veemência o ocorrido. Faço minhas as palavras do jornal. Abaixo, em itálico: Prisão abusiva (Editorial da Folha de S.Paulo, dia 9 de maio de 2008) A Justiça não se faz em espetáculos de execração, como o transmitido ao vivo, em rede nacional, na noite de quarta. A humilhação a que foram expostos o pai e a madrasta da menina Isabella, brutalmente assassinada aos 5 anos, funciona como punição cruel e indelével, impingida antes e a despeito do pronunciamento da única fonte legítima para atribuir culpa neste caso, o Tribunal do Júri. O magistrado que decretou a prisão preventiva do casal baseou sua decisão no objetivo de preservar a ordem