Postagens

Mostrando postagens de julho, 2014

Não dê impostos de presente a seu pai

Vejam: A carga tributária nos presentes mais comuns comprados para o Dia dos Pais pode representar até 94% do seu preço, segundo pesquisa da consultoria BDO (Fonte:  http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/07/impostos-representam-ate-94-no-preco-de-presentes-para-dia-dos-pais.html) Assim, não compre presentes para os seu pai. dê-lhe apenas um abraço afetuoso. Além de não pagar impostos, ele ficará mais feliz com sua atitude.

Condutas diversas

Imagem
Há diferenças de conduta que explicam a enorme diferença entre a quantidade de mortos palestinos e israelenses. A primeira, é que Israel possui um eficiente sistema anti-míssil que destroi os foguetes palestinos ainda no ar, logo após seus lançamentos e antes que atinjam seus alvos. Daí a razão porque milhares de foguetes inimigos causam poucas baixas na população civil. A segunda, é que a população de Israel está treinada para obedecer ao sistema de alerta e proteger-se imediatamente nos abrigos anti-aéreos, que são milhares. Finalmente, a terceira, é que o Hamas usa os próprios palestinos como escudos humanos em suas instalações militares com a finalidade de: a) dissuadir um ataque inimigo dada a existência de civis, ou: b) provocar o maior número possível de baixas entre a população civil para gerar protestos internacionais. Que os terroristas do Hamas não exitam em usar mulheres e crianças como escudo humano não há dúvida alguma. Um líder dos terroristas fez esta afirmação em víd

O uso do cachimbo fez a boca torta

Informa a Folha de São Paulo que o Brasil critica Israel mas poupa o Hamas, referindo-se às batalhas no oriente médio. Isto quer dizer que o governo brasileiro critica um estado que procura se defender dos ataques terroristas, mas poupa os terroristas que querem eliminar um estado democrático. Não é nenhuma surpresa a atitude do governo brasileiro, haja vista ser presidido por uma ex-terrorista.

Um belo artigo com um paralelo histórico interessante

O 9 de Julho, de Getúlio ao PT FERNÃO LARA MESQUITA - O ESTADO DE S.PAULO 23 Julho 2014 | 02h 04 São Paulo comemorou este mês o 82.º aniversário da Revolução Constitucionalista de 1932, que muito pouca gente, neste Estado e no resto do Brasil, sabe o que foi. É impróprio, aliás, usar verbos no passado para tratar deste assunto, pois a luta de 1932, que começara pelo menos 50 anos antes com o Movimento Abolicionista, que desaguou na República e se confunde com a história deste jornal, é exatamente a mesma de hoje. Gira em torno da seguinte pergunta: onde se quer instalar a sociedade brasileira emancipada, no campo da civilização ou no da barbárie? No Estado de Direito, com a lei igual para todos, ou nas variações do caudilhismo populista, onde fala quem pode e obedece quem tem juízo? Numa meritocracia, em que só a educação e a dedicação no trabalho legitimam a diferença, ou no sistema em que a cooptação e a cumplicidade com a corrupção são os únicos caminhos para o pode

De novo a PresidANTA falando bobagens

A estatização do futebol O ESTADO DE S.PAULO 12 Julho 2014 | 02h 05 Ficaria melhor na Dilma Bolada - a falsa página da presidente nas redes sociais - do que na CNN, onde apareceu na quinta-feira, o que provavelmente foi o mais tosco chutão da chefe do governo nestes três anos e meio no Planalto. Numa entrevista gravada no dia seguinte à catástrofe do Mineirão, ao defender uma "renovação" do futebol brasileiro, Dilma disse que "o Brasil não pode mais continuar exportando jogador". E, para deixar claro que o "não pode" seria uma proibição pura e simples, ela emendou de bico: "Um país, com essa paixão pelo futebol, tem todo o direito de ter seus jogadores aqui e não tê-los exportados". Em um surto provocado por uma mistura tóxica de oportunismo - para que o pó da derrota em campo não se deposite sobre o projeto da reeleição - e conhecido vezo autoritário, Dilma falou como quem quer cassar o direito constitucional dos brasileiros de

O contribuinte é quem paga a ineficiência do estado na segurança pública

Vejam que interessante: O TST condenou uma empresa de ônibus urbano a indenizar a família de um motorista morto em assalto ao coletivo. Segundo a decisão do tribunal, a atividade de motorista de ônibus urbano é uma atividade de risco. Dessa decisão se conclui que a insegurança não decorreu da atividade em si do trabalhador, mas da circunstância de que se vive um clima de insegurança generalizado no país, dada a ineficiência das autoridades. O TRT da 21a. Região (RN) havia indeferido a pretensão da família do trabalhador porque  " os frequentes roubos a transportes coletivos não podem servir para avaliar a questão sob a ótica da responsabilidade objetiva, uma vez que a criminalidade "é grave enfermidade social que a todos subjuga e não se sujeita a qualquer controle preventivo ou repressivo totalmente eficaz". O TST reformou a decisão sob o fundamento de que " a despeito de a segurança pública ser dever do Estado, "é igualmente dever do empregador propici