Devia ser exonerada antes mesmo de tomar posse
Palavras da nova ministra da defesa da mulher:
Professora e socióloga, Eleonora Menicucci de Oliveira, ex-companheira de cárcere de Dilma, defendeu na terça-feira (7) que o aborto seja tratado como questão de saúde pública – mesmo discurso da campanha presidencial –, mas ressaltou que a descriminalização é uma decisão do Legislativo. “Quando eu aceitei convite da presidenta, eu sou governo. A matéria da descriminalização do aborto não diz respeito ao Executivo, diz respeito ao Legislativo”, disse. “O aborto não é uma questão de ideologia, mas uma questão de saúde pública, como o crack, a droga, a dengue, a Aids, como as doenças infectocontagiosas”, completou.
Ao comparar o aborto de um feto às doenças infectocontagiosas, a ministra deveria ser demitida mesmo antes de tomar posse. Isto, se tivéssemos um governo sério no Brasil, coisa que não temos há nove anos.
Professora e socióloga, Eleonora Menicucci de Oliveira, ex-companheira de cárcere de Dilma, defendeu na terça-feira (7) que o aborto seja tratado como questão de saúde pública – mesmo discurso da campanha presidencial –, mas ressaltou que a descriminalização é uma decisão do Legislativo. “Quando eu aceitei convite da presidenta, eu sou governo. A matéria da descriminalização do aborto não diz respeito ao Executivo, diz respeito ao Legislativo”, disse. “O aborto não é uma questão de ideologia, mas uma questão de saúde pública, como o crack, a droga, a dengue, a Aids, como as doenças infectocontagiosas”, completou.
Ao comparar o aborto de um feto às doenças infectocontagiosas, a ministra deveria ser demitida mesmo antes de tomar posse. Isto, se tivéssemos um governo sério no Brasil, coisa que não temos há nove anos.
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