Crime e virtude
Leio no Estadão:
SÃO PAULO - A ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, disse nesta sexta-feira, 15, em São Paulo que pessoas envolvidas em situação de morte, tortura e desaparecimento forçado no período da ditadura militar não devem ocupar funções públicas. Ela fez a afirmação ao responder a uma pergunta sobre as denúncias de que o atual presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, teria contribuído para a morte do jornalista Vladimir Herzog.
Comento: A fala da ministra é lastimável. Se for levada a sério, também os terroristas que hoje se aboletam às centenas nos cargos públicos não poderiam ocupar os cargos que ocupam. No entanto, estão todos lá, belos e faceiros. E tem mais: a ministra esquece a lei da anistia. Para ela, parece que a anistia foi só para os terroristas.
O raciocínio é típico da esquerda petralha e idiota: o que os outros fizeram, é crime. Quando os mesmos atos são praticados por eles, é virtude.
SÃO PAULO - A ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, disse nesta sexta-feira, 15, em São Paulo que pessoas envolvidas em situação de morte, tortura e desaparecimento forçado no período da ditadura militar não devem ocupar funções públicas. Ela fez a afirmação ao responder a uma pergunta sobre as denúncias de que o atual presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, teria contribuído para a morte do jornalista Vladimir Herzog.
Comento: A fala da ministra é lastimável. Se for levada a sério, também os terroristas que hoje se aboletam às centenas nos cargos públicos não poderiam ocupar os cargos que ocupam. No entanto, estão todos lá, belos e faceiros. E tem mais: a ministra esquece a lei da anistia. Para ela, parece que a anistia foi só para os terroristas.
O raciocínio é típico da esquerda petralha e idiota: o que os outros fizeram, é crime. Quando os mesmos atos são praticados por eles, é virtude.
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