A decadência da revista Super Interessante


"Um jovem some no Acre. Em sua casa são encontradas mensagens em código, escritos que prometem “mudar o mundo” (conte uma novidade pelo menos nesses escritos, porque essa promessa é velha); quadro dele com um ET; e uma estátua de Giordano Bruno, seu ídolo e xará. O que é realmente preocupante é que o jovem sumiu! Sumiu deixando essa longa lista de nada de novo. Encontrem o rapaz primeiro, depois o elevem a profeta New Age!
No entanto, qual é a primeira coisa que uma revista decadente chamada “Super Interessante” (para quem?) escreve sobre o caso? Algo para baixar o sarrafo na Igreja Católica! A chamada diz: “Em uma era de opressão da Igreja Católica, o filósofo italiano afirmou que o universo é infinito, e que cada estrela tem seus próprios planetas”. Daí por diante, a matéria enumera, com aquele ‘rigor científico’ digno de um encontro de grêmio estudantil ou protesto organizado pela UNE, os muitos supostos méritos de Giordano Bruno, a quem o autor classifica como “filósofo, matemático, astrônomo, poeta e teólogo. Seu currículo é maior que uma nota fiscal de compra do mês”.

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