Desmontando uma farsa...



Meryl Streep mentiu sobre o suposto "bullyng" de Trump a um repórter com deficiência. A atriz, que já havia pintado o rosto de laranja para ridicularizar o candidato republicano, não foi honesta na na sua crítica.  A imprensa democrata também mentiu, principalmente o New York Times e a CNN. E, para variar, a imprensa brasileira que come o que vem mastigado da esquerda americana, simplesmente transcreveu o que disseram os meios de comunicação simpáticos a Hilary.

Veja integralmente o vídeo abaixo, resultado de um trabalho espetacular do jornalista Felipe Moura Brasil, da revista Veja, que demonstra e desmonta a farsa montada pelos democratas. Fica claro que Trump tem um jeito particular de gesticular quando se refere a algo que acha ridículo, errado ou passível de crítica. Ele o fez em inúmeras ocasiões, como se pode ver do vídeo. Portanto, não estava imitando o jornalista deficiente, cuja deficiência, aliás, não o faz falar ou gesticular como fez Donald Trump. Os gestos usados foram uma crítica ao fato do jornalista querer desmentir uma reportagem por ele assinada em 2001, que confirmava o que Trump dizia dos muçulmanos, que festejaram a queda das Torres Gêmeas enquanto elas caíam.





Sobre Meryl Streep pintar o rosto da cor laranja para ridicularizar Trump, sem que não houvesse nenhuma reação da classe artística ou de qualquer outro meio de  comunicação ligado aos democratas, deve ser feita a seguinte indagação. O que aconteceria se algum artista pintasse o rosto de preto para ridicularizar Barack Obama? Você sabe a resposta: o mundo cairia sobre a cabeça dele.

O vídeo foi feito em 13 de setembro de 2016 e atualizado em 01-12-16. Para variar, não teve a repercussão que deveria ter tido, haja vista que não interessava à esquerda dominante dos meios de comunicação.



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