Conflito no Oriente Médio, a visão israelense: A cabeça de Adir e a Guerra em Gaza. Decapitação de soldado revela que paz só virá com derrota do Hamas No dia do enterro de Adir Tahar, no cemitério do Monte Herzl, o caixão chegou fechado. A morte do jovem, que servia numa base da Brigada Golani, perto da fronteira com a Faixa de Gaza , foi confirmada pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) juntamente à de outros 15 soldados, numa das tantas listas de vítimas que se atualizavam a toda hora desde o fatídico 7 de outubro . Ele e seus companheiros tinham caído em combate quando tentavam proteger os moradores da vizinhança, famílias inteiras que estavam sendo massacradas a sangue frio. No local onde morreu, eram 18 soldados contra centenas de terroristas do Hamas , mas lutaram até o fim. Adir era de Jerusalém; tinha 19 anos. Foi um dos 1.200 israelenses mortos naquele dia , na maior matança de judeus por serem judeus desde o Holocausto nazista. Antes do enterro, o pai foi avisado: não era u
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